O FIM DO MUNDO

Realmente não é absurdo pensar no fim do mundo, afinal estamos colaborando maciçamente para que isso aconteça!

Olhando o caos que encontramos em todos os cantos, às vezes me pergunto se o mundo não já acabou; acabou com a esperança, com a solidariedade, caridade, amor... Porque, de fato, é extremamente fácil nos depararmos com falsidade, rancor, egoísmo, inveja, maldade, avareza, injustiças diversas... Não será esse o fim do mundo tão comentado!?

Ao mesmo tempo em que, numa manhã que se inicia, eu vejo um sol que brilha e ilumina a todos, eu vejo pessoas que procuram a caridade e o amor ao próximo, eu vejo pessoas que se amam e o brilho do amor de Deus refletir em todos esses casos...

Talvez o medo não seja que o mundo acabe; o maior medo é que tudo permaneça como está, porque depende de nós o destino do mundo; quando numa ação, por mais simples que seja, decidamos optar pelo amor!  

RECEITA DO AMOR

Algumas pessoas tentam tratar o amor como receita de um bom prato. Colocam bastante tempero, cozinham com bastante cuidado, prestam atenção nas medidas, no tempo de cozimento e em todo preparo do prato; e por isso esperam um prato saboroso e bem servido.

O amor não pode ser traduzido em quantidades de ingrediente e em modo de preparo; ao contrário deve ser comparado com aquele prato que para nós é saboroso, mesmo sem precisar saber o preparo, mesmo que para outro o prato não tenha sabor, ainda assim ele pode ser o nosso preferido.

Para o amor não existe a receita do prato, mas existe o sabor e o prazer que o prato nos trás, independente de que para um ou para outro o gosto não lhes seja agradável.

O amor, talvez seja aquele melhor sabor que já provamos, de um prato que não vimos o preparo e que a receita foi jogada fora.